Showing posts with label science. Show all posts
Showing posts with label science. Show all posts

Tuesday, May 6, 2025

Rhacophorus Arboreus - Japanese Forest Green Tree Frog Papercraft
by Mitsui.Co

Taking up only two printed sheets, this is a papercraft model of the Rhacophorus arboreus, also known as the Japanese forest green tree frog. 

The original template was once offered on the Mitsui & Co. website, but unfortunately, the link is no longer active. Since I had the file saved on my hard drive, I decided to share it here on the blog, as I believe it can be quite useful, especially for school projects or educational activities. Rhacophorus arboreus is a fascinating creature. 

Native to Japan’s mountainous forests, this tree-dwelling frog has unique habits that set it apart from most other amphibians. 

With its bright green coloration, it blends perfectly into the foliage. Its fingers have adhesive pads that help it climb and move easily through the treetops. 

But what really stands out is its remarkable method of reproduction: during the breeding season, it builds a foamy nest on branches that hang over ponds or still water. 

Inside this foam nest, the frog lays its eggs. After a few days, the tadpoles hatch and drop straight from the tree into the water below – a literal leap into life. 

This behavior is quite rare among frogs and shows just how well this species has adapted to an arboreal lifestyle. 

Besides being beautiful, Rhacophorus arboreus is a wonderful example of Japan’s rich biodiversity, and a great reminder of how amazing and surprising nature can be.

Ocupando apenas duas folhas impressas, este é o papercraft de um Rhacophorus arboreus, ou sapo-verde-da-floresta japonês. 

O modelo original foi oferecido no site da Mitsui & Co., mas infelizmente o link já não está mais ativo. Como tenho o template salvo aqui no meu HD, resolvi compartilhá-lo no blog, pois acredito que pode ser bastante útil, especialmente para trabalhos escolares ou projetos educativos. 

O Rhacophorus arboreus é uma criatura fascinante. Nativo das florestas montanhosas do Japão, ele é especialista em viver no alto das árvores e tem hábitos bem diferentes da maioria dos sapos. 

Com sua coloração verde vibrante, camufla-se facilmente entre as folhas. Seus dedos possuem discos adesivos que permitem escalar galhos e folhas com agilidade. 

Mas o que mais chama a atenção é seu modo de reprodução: durante a época de acasalamento, ele constrói ninhos feitos de espuma nos galhos que ficam sobre lagos ou poças d’água. 

Dentro desse ninho espumoso, o sapo deposita seus ovos. Após alguns dias, os girinos eclodem e simplesmente caem da árvore direto na água – um verdadeiro salto para a vida. 

Esse comportamento é raro entre anfíbios e mostra como essa espécie se adaptou de forma única à vida nas alturas. 

Além de curioso, o Rhacophorus arboreus é mais um exemplo da incrível diversidade da fauna japonesa, e uma ótima oportunidade para despertar o interesse de crianças e adultos pela natureza.


Link:
Rhacophorus.Arboreus.Japanese.Forest.Green.Tree.Frog.Papercraft.by.Mitsui.Co


More Papercrafts of Frogs related posts:








Sunday, April 27, 2025

The Anamorphic Pyramid - Easy-To-Build Hallway 3D Effect Papercraft For Kids - by Papermau - Download Now!



I saw on a Chinese retail website an object that simulated a corridor full of picture frames, but it was actually a kind of pyramid with a flattened top that, when viewed from above, gave the impression of depth. 

The frames on the walls, as well as the ceiling and floor, were printed on the sides of this pyramid, but when you cover one eye and look at the pyramid from the top, you see, instead of a pyramid, a long corridor. 

The most interesting part is that, by moving the object up, down, or sideways, one side of the corridor disappears, and the sense of depth becomes even greater. 

Since I didn’t know how to properly explain this effect, I turned to Grok (using the text I wrote above), and it responded with this: 

"This is fascinating! The object you described is a classic example of an optical illusion based on anamorphosis or, more specifically, a truncated pyramid with anamorphic projection. 

This type of object exploits human visual perception to create the illusion of depth and perspective, such as a corridor full of picture frames, from a seemingly simple three-dimensional structure. 

I’ll explain how it works and why you observe these effects, including what happens when you cover one eye or move the object. 

How does the illusion work? 

Physical Structure of the Object - The object is a truncated pyramid (or frustum), with a flattened top, usually made of a material like acrylic, plastic, or cardboard. 

The lateral faces of this pyramid (the four slanted walls) are printed with distorted images of a corridor, including picture frames on the walls, ceiling, and floor. 

These images are designed using a technique called anamorphosis, which distorts the image so that it only appears correct when viewed from a specific angle or point of view, in this case, from above, looking directly at the flattened top of the pyramid. 

Anamorphosis and Perspective - Anamorphosis is an artistic technique dating back to the Renaissance, used by artists like Hans Holbein to create images that look "normal" only from a specific point of view. 

In the case of the pyramid, the images printed on the sides are stretched and distorted so that, when you look from above, they visually align to form the illusion of a deep corridor. 

Each face of the pyramid represents a part of the corridor (for example, the left and right walls, ceiling, and floor). 

The human brain interprets these distorted images as a scene with linear perspective, as if you were looking at a real corridor with depth. 

Why does covering one eye intensify the illusion? - Human vision is binocular, meaning we use both eyes to perceive depth (stereopsis). 

When you cover one eye, you eliminate binocular vision, forcing the brain to rely solely on monocular visual cues, such as perspective, relative size, and shading. 

In the case of the pyramid, covering one eye makes the brain depend entirely on the anamorphic perspective projected on the object’s faces. 

This "tricks" the brain even more, making the corridor illusion seem more convincing, as it lacks conflicting depth information provided by binocular vision. 

Additionally, when looking directly from above, the flattened top of the pyramid (which may be a small opening or surface) acts as a "vanishing point" for the perspective, reinforcing the sense of a corridor stretching far away. 

Why is the effect so impressive? - The success of this illusion depends on a few factors:

.Exploitation of visual perception: The human brain is programmed to interpret visual cues, such as converging lines, as signs of depth. The pyramid takes advantage of this, creating a false linear perspective. 

.Specific viewpoint: The illusion works best when you align your eye exactly with the top of the pyramid, where the distorted images "reconstruct" into a coherent scene. 

.Dynamic interaction: The movement of the object or your head adds a layer of realism, as the corridor seems to respond to changes in perspective, as it would in a real space." 

Well, after this lesson from Grok, all that’s left is to share the link to download the papercraft (there are two versions on the PDF). 

I believe that, since it’s quite easy to assemble (just a few straight cuts and some folds), it could be useful for school projects or as a curiosity.

Eu vi em um site de varejo chinês um objeto que simulava um corredor cheio de quadros, mas que na verdade era uma espécie de pirâmide com a ponta achatada que quando vista de cima, dava a impressão de profundidade. 

Os quadros nas paredes, assim como o teto e o piso estavam impressos nas laterias dessa pirâmide, mas quando você tapa um dos olhos e mira a pirâmide a partir do topo, vê, ao invés de uma pirâmide, um longo corredor. 

O mais interessante é que, movendo o objeto para cima, para baixo ou para os lados, um dos lados do corredor some e a sensação de profundidade é maior ainda. 

Eu achei tão interessante que resolvi criar minha própria versão desse intrigante objeto (fotos e video deste post e download no final do post). 

Como eu não sei como explicar direito esse efeito, recorri ao Grok (usei o texto que escrevi acima) e ele me respondeu assim: 

"Isso é fascinante! O objeto que você descreveu é um exemplo clássico de uma ilusão óptica baseada em anamorfose ou, mais especificamente, uma pirâmide truncada com projeção anamórfica. 

Esse tipo de objeto explora a percepção visual humana para criar a ilusão de profundidade e perspectiva, como um corredor cheio de quadros, a partir de uma estrutura tridimensional aparentemente simples. 

Vou explicar como isso funciona e por que você observa esses efeitos, incluindo o que acontece ao tapar um olho ou mover o objeto. 

Como funciona a ilusão? 

Estrutura Física do Objeto - O objeto é uma pirâmide truncada (ou frustum), com a ponta achatada, geralmente feita de um material como acrílico, plástico ou papelão. 

As faces laterais dessa pirâmide (as quatro paredes inclinadas) são impressas com imagens distorcidas de um corredor, incluindo quadros nas paredes, teto e piso. 

Essas imagens são projetadas usando uma técnica chamada anamorfose, que distorce a imagem de forma que ela só aparece correta quando vista de um ângulo ou ponto de vista específico, neste caso, de cima, olhando diretamente para o topo achatado da pirâmide. 

Anamorfose e Perspectiva - A anamorfose é uma técnica artística que remonta ao Renascimento, usada por artistas como Hans Holbein para criar imagens que parecem "normais" apenas de um ponto de vista específico. 

No caso da pirâmide, as imagens impressas nas laterais são estiradas e distorcidas de forma que, quando você olha de cima, elas se alinham visualmente para formar a ilusão de um corredor profundo. 

Cada face da pirâmide representa uma parte do corredor (por exemplo, parede esquerda e direita, teto e piso). 

O cérebro humano interpreta essas imagens distorcidas como uma cena com perspectiva linear, como se você estivesse olhando para um corredor real com profundidade. 

Por que tapar um olho intensifica a ilusão? - A visão humana é binocular, o que significa que usamos os dois olhos para perceber profundidade (estereopsia). 

Quando você tapa um olho, elimina a visão binocular, forçando o cérebro a confiar apenas em pistas visuais monoculares, como perspectiva, tamanho relativo e sombreamento. 

No caso da pirâmide, tapar um olho faz com que o cérebro dependa exclusivamente da perspectiva anamórfica projetada nas faces do objeto. 

Isso "engana" o cérebro ainda mais, fazendo com que a ilusão do corredor pareça mais convincente, já que ele não tem informações conflitantes de profundidade fornecidas pela visão binocular. 

Além disso, ao olhar diretamente de cima, o topo achatado da pirâmide (que pode ser uma pequena abertura ou superfície) atua como um "ponto de fuga" para a perspectiva, reforçando a sensação de um corredor que se estende para longe. 

Por que o efeito é tão impressionante? - O sucesso dessa ilusão depende de alguns fatores: 

.Exploração da percepção visual: O cérebro humano é programado para interpretar pistas visuais, como linhas convergentes, como sinais de profundidade. A pirâmide usa isso a seu favor, criando uma falsa perspectiva linear. 

.Ponto de vista específico: A ilusão funciona melhor quando você alinha seu olho exatamente com o topo da pirâmide, onde as imagens distorcidas se "reconstroem" em uma cena coerente.

.Interação dinâmica: O movimento do objeto ou da sua cabeça adiciona uma camada de realismo, já que o corredor parece responder às mudanças de perspectiva, como aconteceria em um espaço real. 

Bem, depois dessa aula do Grok, só me resta postar o link para baixar o papercraft (há duas versões no PDF). 

Eu creio que, como é bem fácil de montar (apenas alguns cortes retos e algumas dobras), possa ser útil para trabalhos escolares ou como curiosidade."



Download:
The Anamorphic Pyramid - Easy-To-Build Hallway 3D Effect Papercraft For Kids - by Papermau

Monday, March 10, 2025

Kasumigaura Dousui Water Transfer System Papercraft Collection
by Japan's Ministry of Infrastructure

On the website of Japan's Ministry of Infrastructure, the Kasumigaura Dousui project is presented a water transfer system that channels water from the Naka River to Lake Kasumigaura through a network of tunnels and pumping stations. 

The goal is to improve the lake’s water quality and ensure a stable water supply for the region. 

To better illustrate the project, the website offers a detailed papercraft model of the Naka Pumping Station, an essential part of the system. 

The model replicates both the building where the water pumps are installed and its interior, along with the underground tunnel that connects the station to the Naka outfall, located on the riverbank. 

The diorama allows users to remove parts of the soil and outer walls, revealing the internal structure of the facility. 

Additionally, the website provides three simpler pop-up paper models that depict different stages of water pumping and transfer between the Naka River, the Sakura River, the Tone River, and Lake Kasumigaura. 

A more complex papercraft model of a Tunnel Boring Machine (TBM) is also available. This machine is used for underground tunnel excavation, simultaneously digging and reinforcing tunnels to reduce the risk of collapse. 

TBMs are widely used in subway construction, underground highways, and water supply projects like Kasumigaura Dousui. 

The model faithfully reproduces the internal structure of the machine, and the website mentions that even experienced modelers take around four hours to complete the assembly. 

Lake Kasumigaura, located about 60 km northeast of Tokyo in Ibaraki Prefecture, is the second-largest lake in Japan. 

It consists of the main body, Nishi-ura, and two smaller lakes, Kita-ura and Sotonasaka-ura, interconnected by rivers. Historically, Kasumigaura was a deep marine bay that gradually transformed into a freshwater lake due to river sedimentation and tectonic subsidence that began in the Tertiary period. 

In 1963, the construction of a seawater gate for desalination led to a decline in water quality, negatively affecting the region’s traditional fishing industry. 

Today, the lake serves multiple functions, including fishing, irrigation, tourism, recreation, and water supply for the prefectures of Ibaraki, Chiba, and Tokyo. 

Approximately 83% of its water is used for agriculture, 13% for local industry, and 4% for public consumption.

No site do Ministério da Infraestrutura do Japão é apresentado o Kasumigaura Dousui, um projeto de transferência de água do Rio Naka para o Lago Kasumigaura, utilizando um sistema de túneis e estações de bombeamento. 

O objetivo é melhorar a qualidade da água do lago e garantir o abastecimento hídrico da região. 

Para ilustrar melhor o projeto, o site disponibiliza um detalhado papercraft da Naka Pumping Station, que faz parte do sistema. 

O modelo reproduz tanto o edifício onde estão instaladas as bombas d'água quanto seu interior e o túnel subterrâneo que conecta a estação ao escoadouro Naka, localizado às margens do rio. 

O diorama permite remover partes do solo e das paredes externas, revelando a estrutura interna da instalação. 

Além disso, há três modelos de papel mais simples, no estilo pop-up, que representam as diferentes etapas do bombeamento e transposição de água entre o Rio Naka, o Rio Sakura, o Rio Tone e o Lago Kasumigaura. 

O site também disponibiliza um papercraft complexo de uma máquina tuneleira (TBM – Tunnel Boring Machine), utilizada na escavação de túneis subterrâneos. Esse equipamento escava e reforça túneis simultaneamente, reduzindo o risco de desmoronamento. 

As TBMs são amplamente empregadas em metrôs, rodovias subterrâneas e projetos de abastecimento hídrico, como o Kasumigaura Dousui. 

A estrutura interna da máquina é reproduzida no modelo, e o site menciona que até mesmo modelistas experientes levam cerca de quatro horas para concluir a montagem. 

O Lago Kasumigaura, localizado a cerca de 60 km a nordeste de Tóquio, na província de Ibaraki, é o segundo maior lago do Japão. 

Ele é composto pelo corpo principal, Nishi-ura, e por dois lagos menores, Kita-ura e Sotonasaka-ura, interligados por rios. Historicamente, o Kasumigaura era uma baía marinha profunda, que se tornou um lago de água doce devido ao assoreamento dos rios e à subsidência tectônica iniciada no período Terciário. 

Em 1963, a construção de uma comporta marítima para dessalinização afetou negativamente a qualidade da água, impactando a pesca tradicional. 

Atualmente, o lago desempenha diversas funções, como pesca, irrigação, turismo, lazer e abastecimento de água para as prefeituras de Ibaraki, Chiba e Tóquio. 

Aproximadamente 83% da água é destinada à agricultura, 13% à indústria local e 4% ao consumo público.


Link:
Kasumigaura.Dousui.Water.Transfer.System.Papercraft.Collection.by.J.M.I


More Papercrafts of Modern Japanese Architecture related links:








Wednesday, February 26, 2025

DSV Shinkai 6500 Submersible In Deep Sea Diorama Papercraft
by Toshimasa Mitsutake, Ayumu Saito, Craft Pocket And Makoto Shiki

The Japanese designers Toshimasa Mitsutake, Ayumu Saito, Craft Pocket, and Makoto Shiki, in an exclusive collaboration for Canon’s website, created this incredible diorama depicting the Shinkai 6500 submersible exploring the ocean depths, surrounded by some of its characteristic inhabitants. 

The Shinkai 6500 papercraft, designed by Toshimasa Mitsutake, consists of 73 pieces spread across five printed sheets. 

The diorama and deep-sea fish, created by Ayumu Saito, Craft Pocket, and Makoto Shiki, add up to 12 pieces divided into four sheets. 

If you plan to use this diorama for a school project, here are some interesting facts about the Shinkai 6500 and the fascinating marine animals featured in this papercraft. 



The Submersible 


The Shinkai 6500 is a Japanese manned submersible developed by JAMSTEC (Japan Agency for Marine-Earth Science and Technology). 

Launched in 1989, it can reach depths of up to 6,500 meters, making it one of the deepest submersibles in the world at the time. Its main purpose is to explore the ocean floor for scientific research. 

When it was launched, the Shinkai 6500 was the world’s deepest manned submersible, surpassed only in 2012 by James Cameron’s Deepsea Challenger. 

Its manned capsule, made of titanium, was designed to withstand pressures equivalent to 650 times the atmospheric pressure at sea level. 

It has explored iconic locations such as the Mid-Atlantic Ridge and the Mariana Trench, contributing to the discovery of new life forms adapted to the extreme conditions of the deep ocean. 



Inhabitants of the Deep 


The Giant Isopod (Bathynomus giganteus) is a marine crustacean that inhabits depths between 170 and 2,140 meters. 

It belongs to the same order as pill bugs (Isopoda), but it has grown to an extreme size due to the phenomenon of deep-sea gigantism, which is common among animals from the deep ocean. 

The Frilled Shark (Chlamydoselachus anguineus) is a primitive shark, known for its eel-like appearance and its mouth filled with sharp, needle-like teeth. 

It lives in deep waters, usually between 500 and 1,500 meters, and is considered a "living fossil" because it has maintained ancestral traits over millions of years. 

The Giant Squid (Architeuthis dux) is one of the largest invertebrates in the world, reaching up to 14 meters in length. Its giant eyes, about 30 cm in diameter, are the largest in the animal kingdom. 

This mysterious cephalopod lives in deep waters between 300 and 1,000 meters and is rarely seen alive as it avoids light and remains in abyssal regions. 

Os designers japoneses Toshimasa Mitsutake, Ayumu Saito, Craft Pocket e Makoto Shiki, em uma colaboração exclusiva para o site da Canon, criaram este incrível diorama que retrata o submersível Shinkai 6500 explorando as profundezas do oceano, cercado por alguns de seus habitantes característicos. 

O papercraft do Shinkai 6500, projetado por Toshimasa Mitsutake, é composto por 73 peças distribuídas em cinco folhas impressas. 

Já o diorama e os peixes abissais, criados por Ayumu Saito, Craft Pocket e Makoto Shiki, somam 12 peças divididas em quatro folhas. 

Se você pretende usar este diorama em um trabalho escolar, abaixo estão algumas curiosidades sobre o Shinkai 6500 e os fascinantes animais marinhos que fazem parte deste papercraft. 



O Submersível 


O Shinkai 6500 é um submersível tripulado japonês desenvolvido pela JAMSTEC (Japan Agency for Marine-Earth Science and Technology). 

Lançado em 1989, ele pode atingir profundidades de até 6.500 metros, sendo um dos submersíveis mais profundos do mundo na época. Seu principal objetivo é a exploração do fundo oceânico para pesquisas científicas. 

Quando foi lançado, o Shinkai 6500 era o submersível tripulado mais profundo do mundo, sendo superado apenas em 2012 pelo Deepsea Challenger, de James Cameron. 

Sua cápsula tripulada, feita de titânio, foi projetada para suportar pressões equivalentes a 650 vezes a pressão atmosférica ao nível do mar. 

Ele já explorou locais icônicos como a Dorsal Mesoatlântica e a Fossa das Marianas, contribuindo para a descoberta de novas formas de vida adaptadas às condições extremas do oceano profundo. 



Os Habitantes das Profundezas 


O Isópode-Gigante (Bathynomus giganteus) é um crustáceo marinho que habita profundezas entre 170 e 2.140 metros. 

Ele pertence à mesma ordem dos tatuzinhos-de-jardim (Isopoda), mas cresceu de forma extrema devido ao fenômeno do gigantismo profundo, comum entre animais das grandes profundezas oceânicas. 

O Tubarão-Cobra (Chlamydoselachus anguineus) é um tubarão primitivo, conhecido por sua aparência semelhante à de uma enguia e por sua boca repleta de dentes afiados em forma de agulha. 

Vive em águas profundas, geralmente entre 500 e 1.500 metros, e é considerado um "fóssil vivo", pois manteve características ancestrais ao longo de milhões de anos. 

A Lula-Gigante (Architeuthis dux) é um dos maiores invertebrados do mundo, podendo alcançar até 14 metros de comprimento. Seus olhos gigantes, com aproximadamente 30 cm de diâmetro, são os maiores do reino animal. 

Esse misterioso cefalópode habita águas profundas entre 300 e 1.000 metros e raramente é visto vivo, pois evita a luz e permanece em regiões abissais. 


Link to the Submersible:
DSV.Shinkai.6500.Submersible.Paper.Model.by.Toshimasa.Mitsutake



More Papercrafts For Dioramas and School Works related posts:








Wednesday, January 29, 2025

Trilobite - An Easy-To-Build Papercraft Of An Ancient Sea Dweller
by Paper Model Studio

Taking up only a single printed sheet,and an additional one if you wish to print the display stand,here is a realistic Trilobite papercraft.

If you plan to use it for school projects, below are some basic facts that might help you. 

Trilobites were marine arthropods that lived between 521 and 252 million years ago, during the Paleozoic Era. 

They are known for their segmented exoskeletons and remarkable diversity, with over 20,000 described species. They were exclusively marine, inhabiting the ocean floor or swimming near the seabed. 

Their diet varied by species: some were detritivores, feeding on organic matter from the seafloor, others were predators of small animals, and some even filtered particles from the water. 

Many walked over sediments using their jointed legs, while some swam propelled by their appendages. 

They dominated the seas for nearly 300 million years but disappeared during the great Permian extinction. 

The most common trilobite size was around 10 cm, a measurement used by Mr. Kushima as the basis for this papercraft. 

However, there were variations: some species were less than 1 cm, while others, like Isotelus rex, reached an impressive 70 cm. 

Trilobites had compound eyes made of calcite, a mineral, making them one of the first animals to develop sophisticated vision. 

Like modern crabs and lobsters, they shed their exoskeletons to grow, leaving behind well-preserved fossils of these molts. 

Additionally, some species developed a fascinating defense mechanism: they curled up like a pill bug to protect themselves from predators, one of the earliest examples of this behavior in nature.

Ocupando apenas uma folha impressa, e mais uma, caso queira imprimir o suporte para exposição, eis aqui um papercraft realista de um Trilobita. 

Se pretende usá-lo em trabalhos escolares, seguem abaixo algumas informações básicas que podem ajudá-lo. 

Os trilobitas eram artrópodes marinhos que viveram entre 521 e 252 milhões de anos atrás, durante a Era Paleozoica. 

Eles são conhecidos por sua carapaça segmentada e pela grande diversidade, com mais de 20.000 espécies descritas. Eram exclusivamente marinhos, habitando o fundo do oceano ou nadando próximos ao leito marinho. 

Sua alimentação variava de acordo com a espécie: alguns eram detritívoros, consumindo matéria orgânica do fundo, outros eram predadores de pequenos animais, e alguns até filtravam partículas da água. 

Muitos caminhavam sobre sedimentos com suas patas articuladas, enquanto alguns nadavam impulsionados por seus apêndices. 

Eles dominaram os mares por quase 300 milhões de anos, mas desapareceram na grande extinção do Permiano. 

O tamanho mais comum dos trilobitas era em torno de 10 cm, medida que o Sr. Kushima utilizou como base para este papercraft. 

No entanto, havia variações: algumas espécies tinham menos de 1 cm, enquanto outras, como o Isotelus rex, chegavam a impressionantes 70 cms. 

Os trilobitas possuíam olhos compostos feitos de calcita, um mineral, tornando-os um dos primeiros animais com visão sofisticada. 

Assim como os caranguejos e lagostas atuais, eles trocavam de exoesqueleto para crescer, deixando fósseis bem preservados dessas mudas. 

Além disso, algumas espécies desenvolveram um mecanismo de defesa curioso: enrolavam-se como um tatu-bola para se proteger de predadores, um dos primeiros exemplos desse comportamento na natureza.


Link:
Trilobite.Easy.To.Build.Papercraft.Of.An.Ancient.Sea.Dweller.by.Paper.Model.Studio


More Science and School Works themed Paper Models related posts:








OSZAR »