Friday, June 13, 2025

Paris 1910 In Miniature - Small Shops Papercraft In HO Scale
by Jean-Pierre Larouzé

Inspired by one of the beautiful images from the photographic series Petits Commerces Parisiens, created under the direction of French banker and philanthropist Albert Kahn in the early 20th century, artist and model maker Jean-Pierre Larouzé brings us this beautiful paper model depicting a typical row of small Parisian shops. 

In classic HO scale (1/87), widely used by railway modelers, the model fits on just two printed sheets and features a charming urban façade that could easily have come from a street in Montmartre or Le Marais around the year 1910. 

Jean-Pierre Larouzé, whose works have been featured here on Papermau on previous occasions, is a master at capturing the soul of cities through paper. With a style that balances ease of assembly with historical accuracy, his models have the power to transport us to another time. 

In this particular case, his inspiration comes directly from the celebrated autochromes, early color photographs, taken by photographers working under Albert Kahn, who traveled the world on a visionary mission: to document the cultural diversity of the planet before modernity erased it forever. 

Between 1909 and 1931, Kahn financed the project known as Archives de la Planète, gathering more than 72,000 color photographs and over 180,000 meters of film footage across dozens of countries.

But he didn’t need to go far to capture the poetry of everyday life, Paris itself, with its small shops, hand-painted signs, and charming storefronts, already offered a visual spectacle. 

The images from Petits Commerces Parisiens are a touching portrait of a time when street commerce was an essential part of the city’s social fabric. 

Back then, the sidewalk was not just a space for passing by, but an extension of everyday life: shopkeepers would chat with neighbors and customers outside their stores, shop windows invited people to pause and admire, and human interaction unfolded right there, within arm’s reach. It was a living, close-knit Paris, where every shop was also a small meeting point. 

By turning one of these scenes into a papercraft model, Jean-Pierre not only pays tribute to Kahn’s visual legacy, but also allows each of us to build and hold in our hands a tangible fragment of this forgotten Paris. 

If you enjoy miniature architecture, urban history, or simply soulful paper projects, this model is a must. Once assembled, the scene can be used in dioramas, railway layouts, or as a decorative piece, always evoking a time when the city belonged to the people, and the street was the stage of everyday life.

Inspirado por uma das belas imagens da série fotográfica Petits Commerces Parisiens, criada sob a direção do banqueiro e filantropo francês Albert Kahn no início do século XX, o artista e modelista Jean-Pierre Larouzé nos presenteia com este belíssimo modelo em papel que recria uma típica fileira de pequenos comércios parisienses. 

Na clássica escala HO (1/87), muito usada por ferreomodelistas, o modelo ocupa apenas duas folhas impressas e apresenta uma encantadora fachada urbana que poderia perfeitamente ter saído de uma rua qualquer de Montmartre ou do Marais por volta de 1910. 

Jean-Pierre Larouzé, cujos trabalhos já foram apresentados aqui no Papermau em outras ocasiões, é um mestre em capturar a alma das cidades através do papel. Com um estilo que equilibra simplicidade de montagem e fidelidade histórica, seus modelos têm o poder de nos transportar para outros tempos. 

Neste caso específico, sua inspiração vem diretamente das célebres autochromes, fotografias coloridas pioneiras, tiradas por fotógrafos a serviço de Albert Kahn, que percorreu o mundo em uma missão visionária: documentar a diversidade cultural do planeta antes que a modernidade a apagasse para sempre. 

Entre 1909 e 1931, Kahn financiou o projeto conhecido como Archives de la Planète, reunindo mais de 72 mil fotografias coloridas e 180 mil metros de filme em dezenas de países. 

Mas não foi preciso ir longe para capturar a poesia do cotidiano, Paris, com seus pequenos comércios, seus letreiros pintados à mão e vitrines cheias de charme, já oferecia um espetáculo visual por si só. 

As imagens dos Petits Commerces Parisiens são um retrato tocante de uma época em que o comércio de rua fazia parte do tecido social da cidade. 

Naquele tempo, a calçada não era apenas um espaço de passagem, mas uma extensão da vida cotidiana: os comerciantes conversavam com vizinhos e clientes do lado de fora, as vitrines convidavam à contemplação, e o contato humano acontecia ali, no dia a dia, ao alcance da mão. Era uma Paris viva, próxima, onde cada loja era também um ponto de encontro. 

Ao transformar uma dessas cenas em papercraft, Jean-Pierre não apenas presta homenagem à memória visual de Kahn, como também permite que cada um de nós monte e tenha em mãos um fragmento tangível dessa Paris esquecida. 

Se você gosta de arquitetura em miniatura, de história urbana ou simplesmente de projetos de papel com alma, este modelo é imperdível. Uma vez montado, o cenário pode ser usado em dioramas, maquetes ferroviárias ou como peça decorativa, sempre evocando um tempo em que a cidade pertencia às pessoas e a rua era o palco da vida comum.


Link:
Paris.1910.In.Miniature.Small.Shops.Papercraft.In.HO.Scale.by.Jean.Pierre.Larouzé


More Architectural Paper Models created by Jean-Pierre Larouzé related posts:







Thursday, June 12, 2025

Easy-To-Build Pepsi-Cola Truck Paper Toy - by Papermau
Download Now!

Fitting on just a single printed sheet, this charming paper toy of a truck in Pepsi-Cola colors and logo is quick and easy to assemble. 

If you like it and want to build your own Pepsi Truck, the download is simple and safe, directly from Google Drive. 

Below, a brief history and a few fun facts about the brand widely considered Coca-Cola’s biggest rival: 

Pepsi’s story begins in 1893, when pharmacist Caleb Bradham created a drink called "Brad’s Drink," intended to aid digestion. 

In 1898, it was renamed Pepsi-Cola, combining the word "pepsin" (a digestive enzyme) with "cola," due to the kola nut extract used in the original formula. 

Over the decades, the brand went through ups and downs, including bankruptcy during the Great Depression, but eventually recovered and grew, becoming one of Coca-Cola’s biggest rivals. 

Pepsi gained even more prominence by positioning itself as a young and modern brand, especially from the 1960s onward. 

In the 1980s, Pepsi became so successful in the Soviet Union that it even received warships as payment for soda concentrate, temporarily making it the sixth largest navy in the world by number of vessels. 

It was also the first major Western brand to feature pop stars in its campaigns, such as Michael Jackson in 1984, which marked a new era in advertising. 

Another fun fact is that, in the blind taste tests promoted by the company itself, the “Pepsi Challenge”, many people claimed to prefer Pepsi’s flavor over Coca-Cola’s, sparking passionate debates between fans of the two sodas.

Ocupando apenas uma folha impressa, este simpático paper toy de um caminhão com as cores e o logotipo da Pepsi-Cola é fácil e rápido de montar.

Se você gostou e quer montar o seu próprio Caminhão da Pepsi, o download é simples e seguro, direto pelo Google Drive. 

Abaixo, uma breve história e algumas curiosidades sobre a marca que é considerada o maior rival da Coca-Cola: 

A história da Pepsi começa em 1893, quando o farmacêutico Caleb Bradham criou uma bebida chamada "Brad’s Drink", feita para ajudar na digestão. 

Em 1898, ela foi rebatizada como Pepsi-Cola, combinando a palavra "pepsina" (uma enzima digestiva) com "cola", por causa do extrato de noz-de-cola usado na fórmula original.

Ao longo das décadas, a marca enfrentou altos e baixos, incluindo a falência durante a Grande Depressão, mas se reergueu e cresceu, tornando-se uma das maiores concorrentes da Coca-Cola. 

A Pepsi ganhou ainda mais destaque ao se posicionar como uma marca jovem e moderna, principalmente a partir dos anos 1960. 

Nos anos 1980, a Pepsi fez tanto sucesso na União Soviética que chegou a receber navios de guerra como pagamento por concentrado de refrigerante, tornando-se temporariamente a sexta maior marinha do mundo em número de embarcações. 

Foi também a primeira grande marca ocidental a usar astros do pop em suas campanhas, como Michael Jackson em 1984, o que marcou a publicidade da época. 

Outra curiosidade é que, nos testes cegos promovidos pela própria empresa, o “Pepsi Challenge”, muitas pessoas diziam preferir o sabor da Pepsi em relação à Coca-Cola, o que gerou debates acalorados entre os fãs das duas bebidas.


Download:
Easy-To-Build Pepsi-Cola Truck Paper Toy - by Papermau


More Easy-To-Build Papermau Original Paper Toy Vehicles related posts:








Wednesday, June 11, 2025

Old Lindau Post Office Paper Model in 1/160 Scale
by Ausschneide Bogen

Created by the talented German designer and model maker Dieter Welz, from the Ausschneide Bogen website, this beautiful paper model of the old Lindau post office consists of 204 parts spread over 22 sheets and is available in N scale (1/160). 

Mr. Welz recommends printing the templates on 160g/m² cardstock for the N scale version and 200g/m² for the HO scale version, ensuring greater stability and a cleaner finish during assembly. 

The real building was constructed between 1902 and 1903 on the island of Lindau, Germany, on the charming Maximilianstraße, just a short walk from the harbor and train station. 

Today, it houses an art center, the municipal library, and the city archives. The structure has three floors, a gabled roof, and an "L"-shaped layout. 

The main facade features a decorative pediment with Gothic and Renaissance influences, along with several refined architectural details, especially the pierced ornamental gables, which present an extra challenge for those who enjoy precise knife work. 

The model can be assembled at different levels of difficulty, ranging from a simpler version to a more advanced build with internal LED lighting. 

It’s an excellent addition to N scale dioramas, particularly for model railroading enthusiasts. With the addition of tracks, greenery, and a few miniature figures, it’s possible to recreate a charming scene of a quiet station from the past. 

Special thanks to my friend Jo Kizinger, from the United States, for sharing this beautiful find.

Criado pelo talentoso designer e modelista alemão Dieter Welz, do site Ausschneide Bogen, este belíssimo modelo em papel do antigo prédio dos correios de Lindau é composto por 204 peças, distribuídas em 22 folhas, e está na escala N (1/160). 

O Sr. Welz recomenda imprimir os templates em papel com gramatura 160g/m² para a escala N e 200g/m² para a versão em HO, garantindo assim mais firmeza e um acabamento superior na montagem. 

O edifício real foi construído entre 1902 e 1903 na ilha de Lindau, na Alemanha, na charmosa Maximilianstraße, bem próximo ao porto e à estação ferroviária. 

Hoje, abriga um centro de arte, a biblioteca municipal e o arquivo histórico da cidade. O prédio tem três andares, telhado em duas águas e planta em "L". 

A fachada principal se destaca com um frontão decorativo em estilo gótico e renascentista, além de outros detalhes arquitetônicos refinados, como os frontões vazados, que representam um desafio extra para quem gosta de cortes precisos com estilete.

O modelo pode ser montado em diferentes níveis de dificuldade, desde uma versão mais simples até uma versão avançada com iluminação interna em LED. 

É uma excelente adição para dioramas na escala N, especialmente para entusiastas do ferromodelismo. Com a inclusão de trilhos, vegetação e algumas miniaturas humanas, é possível recriar uma cena encantadora de uma pacata estação do passado. 

Agradeço ao meu amigo Jo Kizinger, dos Estados Unidos, por compartilhar esse belo achado.


Link:
Old.Lindau.Post.Office.Paper.Model.In.1/160.Scale.by.Ausschneide.Bogen


More Ausschneide Bogen Original Architectural Paper Models related posts:








EcoCub - Imaginary Urban Electric Van Paper Toy - by Papermau
Download Now!

Here is the EcoCub, a charming paper toy of an imaginary urban electric van, designed as a concept model with a fun cartoon look. 

The model is very simple and fits on just one sheet. The entire vehicle is assembled from a single piece of paper, making it perfect for kids, beginners, or anyone looking for a quick and fun papercraft project. 

Conceived as a futuristic electric vehicle for urban environments, the EcoCub features a compact and friendly design, with clean lines and vibrant colors that resemble cartoon toys and vehicles. 

If you like it and want to build your own EcoCub, the download is easy and safe, directly from Google Drive.

Aqui está o EcoCub, um simpático paper toy de uma van elétrica urbana imaginária, em estilo conceito e com visual cartunesco. 

O modelo é bem simples e ocupa apenas uma folha. Todo o veículo é montado a partir de uma única peça de papel, o que o torna perfeito para crianças, iniciantes ou apenas para quem quer se divertir com um projeto rápido de papercraft. 

Idealizado como um veículo elétrico futurista para ambientes urbanos, o EcoCub tem um design compacto e amigável, com linhas simples e cores vibrantes que lembram brinquedos e veículos de cartoon. 

Se você gostou e quer montar sua pr´pria EcoCub, o download é fácil e seguro, direto do Google Drive.


Download:
EcoCub - Imaginary Urban Electric Van Paper Toy - by Papermau


More Papermau Original Easy-To-Build Paper Toy Cars related posts:








Sunday, June 8, 2025

Urban Fire Escape Papercraft For Dioramas And Wargames
by Papermau - Download Now!



I was researching whether there were any papercraft models representing the iconic fire escapes,  those external iron staircases so common on old buildings in the United States, especially in cities like New York and Chicago, but I couldn’t find a single one. 

So I decided to create my own version, without worrying too much about real-life measurements or intricate details. 

My goal was to make something simple, accessible, and easy to assemble, so simple, in fact, that I didn’t even include glue tabs, trusting that fellow modelers will know how to handle that part. 

This model actually began back in 2019, but like many of the projects I start, it got lost among the dozens of folders and unfinished ideas piling up on my computer. The original sketch was done quickly in SketchUp, with no big ambitions. 

Today, while browsing through some old directories, I stumbled upon the forgotten model, hidden inside a folder, inside another folder… inside yet another folder! 

I opened the file, exported it to Pepakura, unfolded the pieces, and organized everything across five pages, all compiled into a single PDF. 

I believe this paper fire escape might be a nice addition to urban dioramas, wargame scenarios, or even school projects. Even though it may seem like a simple detail, it’s actually a very symbolic and historically rich element of American city architecture. 

Fire escapes are metallic stair structures, usually made of iron, mounted on the exterior walls of buildings. 

They serve as emergency exits during fires or other emergencies and often look like small balconies with platforms and fixed or foldable stairways, accessible through apartment windows. 

They became widely adopted in the United States from the second half of the 19th century onward, especially in cities like New York, Boston, and Chicago, as a response to a series of devastating fires that exposed the lack of safe escape routes in densely populated buildings. 

During the Industrial Revolution, the rapid growth of cities led to the construction of multi-story buildings, often made with highly flammable materials like wood. 

Safety regulations were still in their infancy, and accidents were frequent. One of the most tragic and pivotal moments in that era was the Triangle Shirtwaist Factory fire in New York City in 1911, which killed 146 workers, many of whom were trapped on upper floors with no way out. 

Although some fire escapes already existed before that event, the tragedy caused a public outcry that led to major changes in building codes, including mandatory external fire stairs on taller buildings. 

These fire escapes were installed on the outside of buildings for practical reasons: they didn’t take up interior space, remained accessible even when the inside was filled with smoke or fire, and gave firefighters an alternate route to enter the building. 

Over time, however, fire escapes became outdated. In modern construction, they were replaced by internal, pressurized staircases that are more fire-resistant and efficient. 

Still, fire escapes remain on many old buildings and have become a visual icon of American urban landscapes, especially in historic neighborhoods. 

Beyond their original purpose, fire escapes have taken on a life of their own in popular culture, especially in cinema. They appear in romantic scenes, chase sequences, secret neighborly encounters, and quiet moments of solitude amidst the noise of the city. 

Movies like West Side Story turned them into dramatic and poetic stages, while Spider-Man used them as urban vantage points and escape routes. 

In more intimate stories, they serve as extensions of the home: a place to have a cigarette, drink some coffee, chat with a neighbor, or simply gaze out at the city, improvised balconies amid the concrete jungle. 

Today, even though their architectural function has been replaced by modern solutions, fire escapes still live on in our collective imagination. 

They are visual relics of a bygone era, a symbol of American urban life, and now, also, a new subject for the world of papercrafts.

Eu pesquisava se existia algum papercraft representando as famosas fire escapes, aquelas escadas externas de ferro tão comuns nos prédios antigos dos Estados Unidos, especialmente em cidades como Nova York e Chicago, e não encontrei nenhum modelo disponível. 

Então, resolvi criar a minha própria versão, sem me preocupar demais com fidelidade a medidas reais ou excesso de detalhes. 

Minha intenção foi fazer algo simples, acessível e fácil de montar, a ponto de nem incluir abas nas peças, confiando que os amigos modelistas saberão como lidar com isso. 

Esse modelo, na verdade, começou em 2019, mas como acontece com muitos dos projetos que inicio, ele acabou esquecido no meio de tantas pastas e arquivos acumulados. 

O esboço original foi feito rapidamente no Sketchup, sem grandes pretensões. Hoje, revisitando algumas pastas antigas, encontrei o modelo abandonado, estava dentro de uma pasta, que por sua vez estava dentro de outra pasta... que também estava dentro de outra! 

Resolvi abrir o arquivo, exportei para o Pepakura, desmontei a peça e organizei tudo em cinco páginas, reunidas em um único PDF. 

Acredito que essa fire escape de papel possa ser útil para compor dioramas urbanos, enriquecer cenários de wargames ou mesmo ser usada em trabalhos escolares. Mesmo sendo um detalhe aparentemente simples, trata-se de um elemento urbano carregado de história e significado. 

As escadas de incêndio externas, ou fire escapes, são estruturas metálicas fixadas nas fachadas dos edifícios, geralmente feitas de ferro, que funcionam como rotas de fuga em situações de emergência. 

Muitas delas lembram pequenas varandas com plataformas e escadas dobráveis ou fixas, acessíveis pelas janelas dos apartamentos. 

Elas começaram a ser amplamente implementadas a partir da segunda metade do século XIX, principalmente em cidades como Nova York, Boston e Chicago, como resposta a incêndios devastadores que expunham a falta de rotas de fuga seguras em prédios altos e densamente ocupados. 

Durante a Revolução Industrial, o crescimento urbano acelerado levou à construção de edifícios com vários andares, muitas vezes com materiais inflamáveis como madeira. 

No entanto, as normas de segurança ainda eram muito precárias. Um dos episódios mais marcantes dessa época foi o incêndio da Triangle Shirtwaist Factory, em 1911, que matou 146 trabalhadores, muitos trancados em andares altos sem qualquer rota de fuga. 

Embora algumas fire escapes já existissem antes desse desastre, foi esse episódio que pressionou o poder público a revisar os códigos de construção e a tornar obrigatória a presença de escadas de evacuação externas em edifícios altos. 

Essas escadas eram colocadas do lado de fora por razões práticas: não ocupavam espaço interno, permaneciam acessíveis mesmo quando o interior do prédio estava tomado por fumaça ou chamas, e ainda podiam ser usadas pelos bombeiros para entrar nos andares superiores. 

Com o tempo, no entanto, as fire escapes passaram a ser consideradas obsoletas. Em construções modernas, foram substituídas por escadas internas pressurizadas e protegidas contra fogo, mais seguras e eficientes. 

Ainda assim, continuam presentes em muitos edifícios antigos e se tornaram um ícone visual das paisagens urbanas americanas, especialmente em bairros históricos. 

Além de sua função original, essas escadas ganharam um papel importante na cultura popular, especialmente no cinema. Elas aparecem em cenas de romance, perseguição, encontros secretos entre vizinhos e até momentos de introspecção em meio ao barulho da cidade. 

Filmes como West Side Story transformaram as fire escapes em cenários dramáticos e poéticos, enquanto produções como Spider-Man as usaram como ponto de observação urbana ou rota de fuga. 

Em histórias mais intimistas, elas aparecem como extensões do lar: lugares para fumar um cigarro, tomar um café ou apenas olhar a cidade, verdadeiras varandas improvisadas no concreto das grandes metrópoles. 

Hoje, mesmo que sua função estrutural tenha sido superada por soluções modernas, as fire escapes ainda habitam nosso imaginário coletivo. 

São lembranças visuais de uma época, um símbolo da vida urbana americana e, agora, também um novo tema para o universo dos papercrafts.


Download:
Urban Fire Escape Papercraft For Dioramas And Wargames - by Papermau


More Papermau Original Miniature Architectural Paper Models related posts:








OSZAR »